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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
JÁ ASSISTIU?
Sinopse O Enfermeiro, uma ótima adaptação de um dos melhores contos
do genial Machado de Assis (1839-1908), que conta com grandes interpretações
dos atores Paulo Autran e Matheus Nachtergaele. Conheça a história de Procópio,
um rapaz formado em Teologia que vai a uma pequena cidade no interior cuidar de
um velho rico, Coronel Felisberto, que além de doente, possui um comportamento
agressivo e intolerante. Movido parte pelas virtudes recomendadas pelo vigário
local, mansidão e caridade, e parte pelo bom ordenado, o enfermeiro resiste a
xingamentos e bengaladas, até que um dia... (http://www.interfilmes.com/filme_18714_O.Enfermeiro.html)
O
trabalho do enfermeiro já foi considerado curador com os sacerdotes, místico
com as bruxas, filosófico com a religião, salvador para aqueles em guerra,
libertador para alguns, controlador para algumas classes e amparador para
outras. Hoje até pode ser considerado assim por alguns, mas o número é ainda
maior daqueles que o consideram “trabalhoso”, seja pelas situações que envolvem
pessoas, pelas condições de trabalho ou pela má remuneração.
Procópio,
o personagem de Machado de Assis é movido pela curiosidade, oportunidade de
remuneração, filosofia religiosa de amor e caridade ao próximo, mas é na
dificuldade que surge questionamentos e inquietações que fazem refletir sobre a
sua prática, desejo, paciência e orgulho.
Procópio
nunca deixou de pensar na situação degradante em que se encontrava e por duas
vezes pensou em desistir. O que imagina que será a sua luta como enfermeiro?
30 HORAS!
A questão da jornada de trabalho é atualmente uma
das principais lutas dos profissionais de enfermagem. A categoria, com apoio do COFEN, ABEn e
sindicatos estaduais reivindica a jornada de trabalho semanal de 30 horas. A
aprovação de projetos de lei de municipalização da jornada de 30 horas
corrobora o comprometimento público com a saúde pública ao reconhecer a
importância da segurança dos pacientes e dos profissionais de enfermagem. Em
todo o país há forte mobilização entre os profissionais em defesa das 30 horas.
No Brasil, cidades como Rio de Janeiro e Curitiba já aprovaram, e na Bahia,
segundo a página da SEEB (Sindicato dos Enfermeiros do Estado da Bahia) as
cidade de Belmonte, Santa Cruz Cabrália e
Irecê também já aprovaram a referida jornada.
FONTE:
http://seeb.org.br/30-hora-ja/
FONTE:
http://seeb.org.br/30-hora-ja/
Responsável pela publicação: GRUPO 01 (Camila Martins, Camila Santana e Raquel Araujo).
SITES DE INTERESSE
Associação
Brasileira de Enfermagem: http://www.abennacional.org.br/home/index.htm
Conselho
Federal de Enfermagem: http://www.cofen.gov.br/
Congresso
Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem: http://cbcenf.cofen.gov.br/
Conselho
Regional de Enfermagem da Bahia: http://ba.corens.portalcofen.gov.br/
Portal
da Enfermagem: http://www.portaldaenfermagem.com.br/
Núcleo
de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira (NUPHEBRAS):
Ministério
da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/
Fundação
Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/site/
Instituto
de Saúde Coletiva – UFBA: http://www.isc.ufba.br/
Observatório
de Análise Política em Saúde: http://www.analisepoliticaemsaude.org/oaps/
Escola
Nacional de Saúde Pública: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/
Escola
Estadual de Saúde Pública – Bahia: http://www.saude.ba.gov.br/eesp/
Revista
Radis: http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/
Biblioteca
Virtual em Saúde- Enfermagem: http://enfermagem.bvs.br/
A
enfermagem - Tudo sobre Enfermagem: http://aenfermagem.com.br/
Enfermagem
Virtual: www.enfermagemvirtual.net
Só enfermagem: http://www.soenfermagem.net/
Anjos
da Enfermagem: http://www.anjosdaenfermagem.org.br/
Responsável
pela postagem: GRUPO 01 (Camila Martins, Camila Santana e Raquel Araujo).
PERFIL DA ENFERMAGEM NO BRASIL
Os
estudos de abrangência nacional sobre a enfermagem foram realizados em
1956/1958 (ABEN) e em 1982/1983 (COFEN). O mais recente só foi publicado em
2015, resultante da parceria entre resultado de uma parceria entre a FIOCRUZ,
COFEN, Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e
Ministério da Saúde, intitulado Perfil
da Enfermagem no Brasil. A pesquisa reconhece que é imperativo conhecer a
estrutura e dinâmica da enfermagem no Brasil, de forma a considerar suas
características próprias, assim, seu objetivo principal é a análise da atual
situação da profissão no país e compreender sua dinâmica no recente contexto
socioeconômico e político.
Cerca
de 1,7 milhões de trabalhadores (entre enfermeiros, técnicos e auxiliares)
responderam a um questionário enviado pelo correio que abordou sete blocos:
Identificação Socioeconômica; Formação Profissional; Acesso à Informação
Técnica Científica; Mercado de Trabalho; Satisfação no Trabalho e Relacionamento;
Participação Sócio Política.
A
pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil aponta a seguinte distribuição por
região dos profissionais de enfermagem: Sudeste – 55,6%, Nordeste – 17,2%, Sul
– 13,2%, Norte – 7,7%, Centro-Oeste – 6,3%. Conclui que o quadro atual da
enfermagem no Brasil hoje é composto por 20% de enfermeiros e 80% de técnicos e
auxiliares.
Segundo
os dados disponíveis na página virtual do COFEN, na sessão Enfermagem em Dados,
atualmente existem 453.216 enfermeiros em todo o território nacional. São Paulo
(115.301), Rio de Janeiro (48.371), Minas Gerais (44.485),
Bahia (30.587) e Rio Grande do Sul (22.870) são os cinco estados que mais
possuem enfermeiros, enquanto Roraima (1.348), Amapá (1.601) e Acre
(1.970) são os que possuem menor número de enfermeiros. O gráfico abaixo
apresenta os estados brasileiros com os maiores e menores contingentes de
enfermeiros, segundo dados do COFEN. A tabela abaixo apresenta o quantitativo e
enfermeiros por Estado brasileiro de acordo com dados da página Enfermagem em
dados (COFEN):
DISTRBUIÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
DISTRBUIÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
O Perfil
da Enfermagem no Brasil aponta a seguinte distribuição das equipes de
enfermagem no quesito do mercado de trabalho:
Em
relação ao mercado de trabalho a pesquisa aponta também a questão do desemprego
aberto. 65,9% dos entrevistados afirmam já ter tido dificuldade de encontrar
emprego, enquanto 10,1% relataram situações de desemprego nos últimos doze
meses e 21,1% relataram mudança de emprego nos últimos doze meses.
Em
relação à principal vinculação profissional 56,8% trabalham em hospitais, 17,7%
em unidades básicas, postos e centros de saúde, 11,2% em unidades de urgência e
emergência.
A
pesquisa aponta que a enfermagem é uma profissão majoritariamente feminina,
composta por 84,6% de mulheres, mas destaca que a partir da década de 90 houve
uma tendência de crescimento da participação masculina na categoria.
REFERÊNCIAS:
http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem-no-brasil
http://andromeda.ensp.fiocruz.br/perfildaenfermagem/apesquisa.php
http://www.amib.org.br/fileadmin/user_upload/amib/QUADRO_RESUMO_DA_PESQUISA.pdf
http://se.corens.portalcofen.gov.br/enfermagem-em-dados
REFERÊNCIAS:
http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem-no-brasil
http://andromeda.ensp.fiocruz.br/perfildaenfermagem/apesquisa.php
http://www.amib.org.br/fileadmin/user_upload/amib/QUADRO_RESUMO_DA_PESQUISA.pdf
http://se.corens.portalcofen.gov.br/enfermagem-em-dados
Responsável pela publicação: GRUPO 01 (Camila Martins, Camila Santana e Raquel Araujo).
SÍMBOLO DA ENFERMAGEM
O Símbolo
da Enfermagem é representado pela lâmpada à óleo (forma de uma lamparina grega)
acesa, uma cobra e a cruz vermelha. Juntos, esses elementos representam essa
profissão que se traduz em zelo, cuidado e respeito.
Segundo a
Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN-218/1999), os
significados atribuídos ao símbolo da enfermagem são:
Cobra: magia,
alquimia, uma vez que representa o renascimento ou a cicatrização
- Cobra + cruz: ciência
- Lâmpada: caminho, ambiente
- Seringa: técnica (a seringa substitui a cobra + cruz no símbolo do Técnico e Auxiliar em Enfermagem)
História do Símbolo
Esse
símbolo é uma homenagem a Florence Nightingale (1810-1920), a qual dedicou sua
vida à profissão de enfermeira.
Na Guerra
da Crimeia (1853-1856), Florence cuidava dos feridos e interviu principalmente
nas questões de higiene pessoal, salubridade, medicações básicas e alimentação.
Relata-se
que Florence caminhava todas as noites pelos corredores das tendas dos
enfermos, a fim de visitar os pacientes feridos. Sempre carregava uma lamparina
que iluminava suas rondas noturnas. Por esse motivo, ficou conhecida como a
“Dama da Lâmpada”.
REFERÊNCIA:
Disponível em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolo-enfermagem/ Acesso em: 03 de janeiro de 2017.
Disponível em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolo-enfermagem/ Acesso em: 03 de janeiro de 2017.
Responsável pela postagem: GRUPO 01 (Camila Martins, Camila Santana e Raquel Araujo).
JURAMENTO DA FLORENCE
“Juro,
livre e solenemente, dedicar minha vida profissional a serviço da pessoa
humana, exercendo a enfermagem com consciência e dedicação; guardar sem
desfalecimento os segredos que me forem confiados, respeitando a vida desde a
concepção até a morte; não participar voluntariamente de atos que coloquem em
risco a integridade física ou psíquica do ser humano; manter e elevar os ideais
de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética e da moral, preservando
sua honra, seu prestígio e suas tradições.”
Responsável pela publicação: GRUPO 01 (Camila Martins, Camila Santana e Raquel Araujo).
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